Compartilhando leitura…

Acabei de ler um livro, que ganhei de aniversário, da minha amiga Denise, o nome é “Com o amor não se brinca”, ditado por Leonel, cuja escritora é Mônica de Castro. Foi o primeiro livro que li de Mônica, e estou com muita vontade de ler outros dela, pois é bem interessante a sua forma de abordar os assuntos e o enredo da história.

Neste livro é abordado, especialmente, sobre a questão das doenças do corpo físico e a inabalável fé em Deus. Eu adorei e aprendi muito com esta agradável leitura.

Sendo assim, aqui estão alguns trechos para compartilhar com vocês:

Página 129: “(…), aprendi a não questionar os desígnios de Deus e a aceitar suas determinações com confiança e naturalidade.”

Página 130: “Quero dizer que não acredito que tenhamos que contrair qualquer tipo de enfermidade pelo só fato de estarmos juntos de alguém doente. Creio que só contraímos as doenças que já estão instaladas no nosso espírito, apenas esperando uma chance para refletir em nosso corpo de carne.”

Página 188: “Somente aquele que conhece a si próprio, seus pendores, instintos e sentimentos, está apto a compreendê-los e trasnformá-los em preveitosas lições de vida. Conhecendo-se, o homem pode se programar para ser feliz e evitar o sofrimento.”

Página 189: “O sofrimento existe, faz parte da humanidade desde que o mundo é mundo. E é através dele que aprendemos e nos aproximamos de Deus. De uma certa forma, sim. Mas não porque isso seja necessário. Não é. Nós aprendemos com o sofrimento sim, porque ainda somos muito ignorantes para compreender que podemos optar por caminhos menos dolorosos para crescer. E se nos aproximamos de Deus, não é porque o sofrimento, por si só, nos tenha elevado a Ele, mas sim porque conseguimos, de alguma forma, tirar algum proveito da dor e transformá-la em nosso próprio benefício. Infelizmente, em nossa infância espiritual, ainda não podemos compreender que ninguém vem ao mundo para sofrer, senão para ser feliz. Mas o sofrimento existe, e isso o senhor não pode negar (…). Existe, não nego. Mas dia haverá em que aprenderemos a transformar nossas imperfeições movidos pelo amor, e não pela dor.

Página 190: “São mistérios divinos, aos quais ninguém tem acesso. Engana-se, meu caro (…) Os mistérios de Deus estão aí para serem desvendados. Cabe a nós, espíritos eternos, descortinar o véu que encobre as maravilhosas lições de sabedoria escritas no sagrado livro da divindade. (…) Em sua maioria, quem adoecia de problemas de fígado eram as pessoas que tinham muita raiva guardada dentro de si. Pessoas que alimentavam raiva por seus semelhantes, por seus pais, por seus desafetos, mas que nunca tiveram coragem de exprimir esse sentimento.”

Página 192: “Se você me ofende e eu sinto raiva, não devo me calar, pois que, calando, transfiro para meu corpo o que poderia ser devolvido ao universo em forma de expressão. Não devemos guardar raiva, devemos sempre expressá-la de uma forma saudável, de preferência falando, colocando-nos diante de nosso ofensor e expondo a ele a nossa insatisfação. E isso deve ser feito com qualquer sentimento, e não apenas com a raiva. Se resolvermos as mágoas, as tristezas, os medos; se assumirmos o que sentimos, em vez de tentarmos nos enganar, mentindo para nós mesmos que não nos deixamos dominar por nenhum sentimento que costumamos denominar de ruim ou feio; se compreendemos por que sentimos, então estaremos prontos para nos modificar para melhor. Só assim poderemos manter nosso organismo em perfeito equilíbrio.”

Páginas 192/193: E os problemas dos pulmões? (…) Normalmente estão relacionados a pessoas muito solitárias, tristes, carentes, que se sentem abandonadas ou rejeitadas.”

Página 282: “Confie e aguarde. Deus jamais desampara aqueles que nele crêem.”

Página 285: “Tenha fé e Deus a ajudará.”

Página 299: “A alma humana é um mistério que só Deus é capaz de compreender.”

Página 330: “A concepção de Deus não deve ser limitada, mas de acordo com a crença e o coração de cada um.”