quarta-feira, 28 de julho de 2010

Compartilhando leitura…

Acabei de ler o livro “LAÇOS ETERNOS”, de Zíbia Gasparetto, pelo espírito de Lucius. Na verdade, estou relendo-o, pois este foi o primeiro que li na vida, e isso já faz muitos anos, ainda na minha adolescência. A história é emocionante e traz muitos ensinamentos.

Página 11: “Deus permite a prova para que o espírito se redima. Os sofrimentos sublimam o espírito e o reconduzem a  Deus.”

Página 56: “Mas a vida tem suas ra zões e o destino dispõe das criaturas colocando-as à prova no caminho da Terra.”

Página 57: “A morte não é o fim. O corpo morre, mas a vida é eterna! A vida na Terra é um momento breve e todos nós um dia voltaremos ao mundo de onde viemos. Lá, estarão à nossa espera todos os que nos precederam e que nos amam. (…) Deus experimenta nossa fé para que possa nos oferecer um lugar  melhor no Seu reino. (…) Deus tudo sabe, tudo vê.”

Página 61: “(…), considerando a perfeição de Deus, sua bondade, sua justiça, devemos compreender que todos seus desígnios são sábios e justos.”

Página 62: “O povo costuma dizer que Deus escreve direito por linhas tortas, porém eu acredito que Deus estabeleceu leis imutáveis para nos guiar na senda da evolução, que nos ensinam a linha direta e mais curta. Nós é que, abraçados às ilusões e ao imediatismo a que nos habituamos no mundo, caminhamos por linhas tortas e tortuosas. Deus, apesar de tudo, como pai amoroso que é, acaba no fim por surpreender-nos, fazendo redundar em bem o mal que levianamente teimamos em fazer. (…) Se ainda somos falíveis e cheios de imperfeições, Deus nos convida à melhoria interior, dando-nos a certeza de que a Terra é transitória e que os sofrimentos aqui, quando bem suportados, nos purificam e nos fazem aprender e progredir.”

Página 77: “Na Terra, para que possamos conviver relativamente em paz, é imperioso que ignoremos certas verdades. Elas são muito duras para que as possamos suportar sem desilusão e desespero.”

Página 113: “A verdade, seja qual for, sempre nos beneficia se soubermos aproveitar os erros passados como preciosas lições de aprimoramento espiritual.”

Página 118: “- Não guardeis ódio ou ressentimentos em teu coração. A justiça de Deus é perfeita. Confia nela e perdoa. Nenhum de nós é inocente ou injustiçado. Cedo ou tarde colhemos sempre o que semeamos. Todo aquele que erra e prejudica seu próximo é candidato certo ao sofrimento depurador. Ninguém sairá da Terra sem pagar o último ceitil do mal que houver feito. Confiemos na sabedoria divina e aguardemos dias melhores.”

Página 134: “- Tem paciência. Deus determina sempre os acontecimentos da vida visando nossa elevação moral e espiritual. (…) – Não te lamentes. Aceita as consequências de tuas faltas com humildade e resignação. Deus é pai amoroso e justo.”

Página 137: “Sabes que Deus é justo é bom. Todos os seus desígnios são sábios.”

Página 163: “A reencarnação consubstanciando a justiça perfeita de Deus. A bondade do Pai permitindo-nos, após o arrependimento dos erros cometidos, a reparação. Entendeu que a família representa sagrada instituição na reconstrução do bem, unindo espíritos em tarefas redentoras, no ressarcimento das faltas recíprocas.”

Página 169: “- Quando renascemos, trazemos todo um programa de realizações que deveremos concretizar na nossa passagem terrena. Esse programa visa nosso equilíbrio espiritual através da conquista das virtudes morais, no resgate de nossos erros passados cometidos em existências anteriores.”

Página 170: “O pensamento é energia viva e atuante que utilizada sábia e conscientemente poderá modificar o rumo das coisas.”

Página 177: “É preciso que cada espírito aprenda a respeitar o instrumento precioso que Deus lhe concede na Terra para o seu aprimoramento. Às vezes, colhendo nossa semeadura, mergulhamos no oceano doloroso dos resgates difíceis mas necessários, que irão reconduzir-nos ao aprisco do Pai, do qual nos afastamos por nossos erros, (…) Lembra-te apenas de que Deus é Pai bom e justo e tudo determina em nosso favor e em favor da nossa felicidade futura.”

Página 195: “O sofrimento na Terra é abençoada alavanca que conduz ao reajuste.”

Página 209: “Quando um óvulo é fecundado no ventre materno, há um espírito que sob as bênçãos de Deus a ele se une em busca de uma nova encarnação na Terra. Ele traz um programa de ação que, se cumprido, o ajudará a progredir espiritualmente. Deus, em sua infinita bondade, quase sempre reúne pela reencarnação espíritos que se amam ou que trazem uma tarefa de reajuste afetivo.”

Página 229: “A justiça de Deus escreve direito por linhas tortas. Acredite que nós reencarnamos muitas vezes na Terra e resgatamos num existência o mal que fizemos em outras. (…) – Como posso pagar por faltas de que não me lembro? (…), o esquecimento nos permite recomeçar nova vida, convivendo com pessoas que prejudicamos sem que a lembrança do passado dificulte ainda mais esse relacionamento. É bom esquecermos o mal que fizemos, mas todo mal revela ignorância e inferioridade, e precisamos nos despojar dele para evoluir.”

Página 231: “(…), a justiça de Deus é perfeita, se sofrermos é porque merecemos. Entretanto, se sabemos conservar a fé, com resignação, sem nos deixarmos abater, nos esforçando por melhorar nosso espírito, certamente pagaremos as dívidas passadas e poderemos então usufruir a felicidade completa em outros planos da vida. Jesus disse: há muitas moradas na cada de meu Pai. Moradas de luz, de amor, de beleza e de alegria.”

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